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NANOCRÍTICA: Eu Sou o Número Quatro

 Se "Eu Sou o Número Quatro" fosse composto apenas de seu início (que possui um dos planos-sequência digitais mais deslumbrantes e complexos desde "O Quarto Do Pânico") e da parte que começa pouco depois de sua metade, seria um dos filmes mais legais dos últimos tempos.
 O problema é que o filme é recheado por um romancezinho com conotações fantásticas (a la "Crepúsculo") dos mais bunda-mole e insuportável.
 Quando o desastre parecia iminente, "Eu Sou o Número Quatro" ganha uma boa aditivada com cenas de ação grandiosas, efeitos visuais insanos, monstros bacanas e uma efervescência criativa digna da melhores HQs de super-heróis.
 Como longa-metragem este filme (baseado em livro homônimo de Pittacus Lore) de D.J.Caruso ("Controle Absoluto") daria um ótimo curta.

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